sábado, 9 de maio de 2015

CONSTRUÇÃO DO PROJETO DE INTERVENÇÃO
Construção do Projeto de Intervenção

Nossa escola atende 1100 alunos do Ensino Fundamental ( 1º ao 5º ano). Possui  38 turmas , sendo que 10 delas estudam em tempo Integral  e duas turmas são de Educação de Jovens e Adultos (. Aos sábados temos atividades que promovem práticas educativas, artísticas, culturais, esportivas e lúdicas para a comunidade.
Nossa Unidade está num bairro bairro carente da cidade, predominantemente residencial, que tem crescido muito. Um dos fatores de crescimento desta região foi a duplicacão e a urbanização de suas duas principais vias. Outro fator foi a construção de vários condomínios e loteamentos residenciais.
Os locais mais frequentados pela comunidade são a escola no final de semana, as atividades de informática e as igrejas para atividades de lazer, socialização e espiritualidade. 
Buscamos desenvolver na Unidade a prática da gestão democrática. Na gestão democrática é fundamental a participação de todos da comunidade escolar no processo educativo dos alunos, na tomada de decisão, no compartilhamento do poder. Todos são responsáveis pela escola. Porém isto ainda é recente e não incorporado como prática, de modo que grande parte das pessoas não tem esse pensamento.
Segundo Riscal (2009), o Conselho Escolar é um instrumento de tomada de decisão e a garantia de implementação da democracia na escola. É um órgão composto por gestores da escola, representantes dos pais, docentes, alunos e funcionários sendo responsável pelos objetivos e metas a serem alcançados pela escola.
Por isso a participação da nossa comunidade escolar acontece através dos colegiados do  Conselho Escolar e da Associação de Pais e Mestres , que são órgãos fundamentais na busca pela gestão democrática. Seu compromisso é a transparência e a divulgação de seus atos para a comunidade escolar, garantindo assim a participação da comunidade nas decisões.
Um documento importante  para que a escola desenvolva a gestão democrática é seu Projeto Político Pedagógico ( PPP).
Segundo Moacir Gadotti (1994), a elaboração do Projeto Político Pedagógico permite uma mudança de concepção da escola pública: um lugar que reflete as conquistas da comunidade, através da implantação da democracia dentro do âmbito escolar.
Durante muito tempo a escola ficou sem a realização do PPP, sendo substituído pelo PTA (Plano de Trabalho Anual).
Achávamos que o PPP tinha sido substituído pelo PTA, mas que no fundo era a mesma coisa, apenas com o nome diferente. Porém com os estudos realizados vimos que o PTA é apenas uma parte do PPP (que é muito mais amplo e complexo).
Esse tipo de documento sempre foi feito para ser entregue à Secretaria da Educação, o que não fazia nenhum sentido para nós.
A Secretaria da Educação , percebendo isso, têm estudado com toda a rede sobre o PPP. Isso é muito importante pois ajuda com que todos entendam a importância desse documento.
O anseio da Secretaria da Educação é construir um documento coerente e relevante para a escola. Aprendemos muitas coisas sobre este documento, dúvidas foram esclarecidas, vimos como este documento pode ajudar na transformação da realidade da nossa escola, e nos ajudar a solucionar problemas que enfrentamos.
As atividades e textos propostos pela pós graduação de gestão educacional da Ufscar também nos ajudou a reorganizar nossas ideias sobre o PPP,  e têm mostrando a importância de se construir esse documento e como ele deve ser construído.
Começamos a entender que o PPP deve ser construído por todos, tendo a reflexão e a discussão dos problemas da escola, buscando alternativas para solucioná-los , para ser uma prática democrática que rompa com aquilo que sempre fizemos: entregar documentos impostos, que devem ser feito daquela maneira, sem reflexão e sem saber o motivo de se fazer aquilo.
Perguntas como : “Que escola a comunidade quer?” e “O que representa a escola para a comunidade?” devem ser respondidas para termos a visão da comunidade escolar em relação a própria escola.
Diante desses questionamentos tivemos dúvidas em relação ao plano de intervenção que deveríamos escolher para realização do nosso trabalho de conclusão de curso da pós graduação.
O último PPP da nossa escola tem a data de 2007. A equipe gestora, muitos professores , comunidade escolar e funcionários não estiveram presente naquela época, e o documento está bem desatualizado.
 Ficamos em dúvida sobre o que seria melhor nesse caso: reelaborar ou construir novamente esse documento? Depois de refletirmos e discutirmos pensamos que deveríamos reelaborar o documento PPP, pois  é um documento que já existe na escola. Não poderíamos desprezar aquilo que já foi construído, pois nos serviria como objeto de estudo para verificarmos o quanto nossa escola já caminhou e  o quanto precisa caminhar na busca da educação de qualidade para todos os nossos alunos.
Muitos professores não conseguem perceber a importância de se ter um documento escrito , pois acreditam que as dificuldades impedem o cumprimento do planejamento. Também consideram que a reelaboração do PPP é mais uma tarefa para eles darem conta.  Além de acreditarem ser isso apenas um procedimento burocrático ,não refletindo o cotidiano da escola, pois para eles não se escreve o que realmente pretende realizar.
Sabemos da dificuldade de criar o Projeto Político Pedagógico por escrito, pois se acredita que esse documento não mostra de fato o cotidiano escolar. Fusari (1998) nos mostra que isso acontece porque os professores acreditam que podem trabalhar sem planejamento, que não adianta planejar pois os problemas da escola sempre levam ao improviso, que o planejamento é apenas teórico não refletindo a prática .
Se o objetivo da escola é que os alunos adquiram conhecimentos que possibilitem a reflexão sobre o mundo em que vivem para que eles possam transformar a realidade em que vivem, lutando por seus direitos e melhores condições de vida, entendemos que nosso documento deve refletir sobre como a escola irá fazer para atingir o objetivo fundamental da educação:  a aprendizagem efetiva de todos os alunos.
Por isso queremos um Projeto Político Pedagógico que não seja apenas mais um texto no papel, mas que represente a  realidade da nossa escola, mostrando realmente como é nossa comunidade, para buscarmos cada vez mais desenvolver os processsos democráticos.       
Nossa escola é vista pela comunidade em geral como referência no bairro, pois a procura por vagas é muito grande . No entanto, sabemos que existem muitos pontos frágeis que podem ser melhorados na Unidade .
De acordo com Azevedo (2005) o PPP deve mostrar cada escola como ela de fato é, com seus pontos fortes e seus pontos frágeis, por isso quanto mais democrática a escola for, mais ela conseguirá alternativas para problemas do seu cotidiano.
Descobrimos que quando registramos aquilo que acontece na escola, podemos refletir na busca de alternativas criativas para os problemas que enfrentamos no dia a dia da escola.
Em nossa busca pela consolidação da gestão democrática inicialmente fizemos uma pesquisa para ver que pais desejariam participar do Conselho de Escola e Associação de Pais e Mestres ( A.P.M), explicando em breves palavras como funcionam cada um dos colegiados e que horários eles se reúnem, e tivemos trinta e cinco pais que mostraram interesse em participar, sendo que no ano passado só três pais se mostraram interessados. Embora a participação dos pais ainda seja seja pequena, foi um aumento significativo de pais que se mostraram interessados em participar.
A participação da comunidade no cotidiano escolar faz com que a escola seja de fato democrática, sendo um dos fatores de melhoria do processo de ensino e aprendizagem dos alunos.
Após levantamento de dados  de caracterização do munícipio e do bairro em que a escola está inserida e de debate com a comunidade escolar sobre a caracterização da Unidade foram definidas prioridades para nosso PPP com o objetivo de melhorar cada vez mais nossa qualidade do processo de ensino e aprendizagem. Tivemos a representação de pais, professores e funcionários pensando  sobre quais as necessidades prioritárias da escola e o que pode ser feito para saná-las.
O diagnóstico apontou como pontos fortes da escola: bom relacionamento e cooperação da equipe escolar, atendimento das solicitações  feito com dedicação, interesse dos professores na busca de soluções para sanar as dificuldades dos alunos, mobilização de toda equipe em prol da criança, atendimento de alunos com baixo rendimento em recuperação paralela, grande empenho para um atendimento de qualidade, independente da falta de funcionários, participação da comunidade nas festas da escola e comprometimento da equipe.
Como pontos frágeis foram apontados: manutenção do prédio escolar, pintura do prédio, melhoria dos brinquedos do parque, acompanhamento mais intenso de alunos faltosos, aprimoramento da sala de leitura da escola, materiais pedagógicos de qualidade como novos livros para a sala de leitura e participação da comunidade no cotidiano escolar.
O Projeto Político Pedagógico deve ser constantemente debatido para que a escola tenha bons resultados. De acordo com Veiga(2003), o Projeto Político Pedagógico deve debater de forma permanente os pontos frágeis da escola, com o objetivo de se buscar ações para saná-las.
Em termo de manutenção a equipe gestora encontrou  o prédio em total  abandono, sendo um trabalho penoso para recuperá-la. Consideramos que nosso prédio está abandonado pelo poder público, pois após constantes pedidos das diversas gestões apenas pequenos reparos foram realizados o que não são suficientes para melhorar a qualidade do prédio.
Temos graves problemas de manutenção da estrutura do prédio: infiltração,  elétrica, hidráulica. Sofremos também com os vandalismos constantes:  quebra de vidros, pichações. Isso faz o trabalho realizado de manutenção do prédio não aparecer, pois sempre arrumamos coisas já consertadas, não tendo dinheiro por exemplo para pintar o prédio e deixá-lo com uma aparência mais agradável e acolhedora para a comunidade escolar.
Para a manutenção da estrutura do prédio  ficou decidido que manutenções de porte grande como elétrica, hidráulica continuarão a ser encaminhados para o setor de manutenção da Prefeitura, e pequenas manutenções serão feitas com os recursos das contribuições voluntárias da A.P.M, PDDE e verba recebida mensalmente pela Prefeitura para despesas de caráter emergencial.
A limpeza do filtro central foi solicitada para a Prefeitura, mas a mesma respondeu que essa questão está passando por período de licitação, sendo demorado esse processo. Por tanto a comunidade definiu que essa manutenção será feita com recursos da A.P.M.
A retirada das pombas da quadra (que está sendo aguardada desde o ano passado) e a colocação de argila expandida em locais onde não se consegue retirar a água acumulada também serão realizadas com recursos da A.P.M. Todas essas questões foram tratadas como urgentes visto que são para beneficiar a saúde de alunos, professores e funcionários da escola.
O muro de uma parte da escola foi derrubado numa colisão de um carro que fugia da polícia. Apesar dessa manutenção já ter sido solicitada para a Prefeitura , por enquanto, foi colococado provisoriamente tapume para fechar o local. Os colegiados consideram a necessidade urgente do conserto do muro, para a segurança dos alunos, por isso sugeriram que se fizesse uma carta com o pedido dos membros solicitando essa urgência.
Após diversos pedidos para o setor de manutenção obtivemos algumas repostas:  foram mandadas equipes  para verificar os problemas hidráulicos e elétricos, fomos informados que a escola passará por reformas (previstas para o segundo semestre do ano de 2015), foi realizadas dedetização de formigueiros, limpeza da caixa de água, poda das árvores que estavam entupindo as calhas, roçagem do mato e foi iniciada a manutenção elétrica.
Para a pintura das salas os professores se mobilizaram e já conseguiram pintar diversas salas do prédio. No período de recesso do mês de julho será programado pintura de mais salas de aula. Tivemos também a parceria do irmão de uma funcionária que pintou a entrada de um dos prédios com desenhos, deixando o ambiente mais acolhedor para nossos alunos.
 A melhoria dos brinquedos do parque ficou definida para ser realizada no segundo semestre. Pretendemos melhorar 50% dos brinquedos do parque. A supervisora da escola também está ajudando nesse processo, pois seu pai irá fazer a manutenção dos brinquedos, ficando para a escola a despesa apenas de comprar o material necessário.
Será realizada a Festa Junina tendo como um dos objetivos conseguir recursos para a manutenção dos brinquedos, bem como conseguir fundos para a festa da semana da crinça. 
O acompanhamento de alunos faltosos  será acompanhada pelo processo  “Onde está o Wally?” onde a Orientadora Pedagógica através de contato telefônico verifica com os pais o motivo das faltas dos alunos,  os pais também são chamados para  assinar termo  sobre orientações em relação a importância da frequência dos alunos; e após essas medidas os casos são encaminhados ao Conselho Tutelar. Como meta queremos reduzir o índice de faltas excessivas  em 80%.
Ficou definido que no final do ano serão adquiridos novos livros para a sala de leitura, já que a mesma recebeu diversos títulos do MEC e do projeto PNAIC que serão cadastrados e disponibilizado para o trabalho dos professores.
 O trabalho da sala de leitura da escola já está sendo feito com um projeto oferecido pela secretaria de educação: que conta com duas professoras da nossa escola , uma no período da manhã e uma no período da tarde para desenvolver o aprimoramento do trabalho da sala de leitura, que já contava no ano anterior com o empréstimo de livro para os alunos feito por uma auxiliar de educação readaptada. No momento as professoras estão tendo formações  sobre como será o trabalho desenvolvido nesse projeto, e estão fazendo um levantamento de todo o material que se encontra na sala de leitura.
A participação da comunidade está acontecendo através de informativos , reunião de pais (com horários diferenciados para pais que não conseguem comparecer no horário estabelecido), pesquisas, festas, com isso buscamos formas de envolver cada vez mais a comunidade nos assuntos da escola. A meta é conseguir 70% da participação da comunidade.
Consideramos que a manutenção do prédio escolar, a pintura do prédio,e a melhoria dos brinquedos do parque são fundamentais para um bom acolhimento dos alunos.
O acompanhamento mais intenso de alunos faltosos, materiais pedagógicos como novos livros para a sala de leitura, aprimoramento da sala de leitura da escola e participação da comunidade escolar irão ajudar no aprendizado dos alunos.
Procuramos sempre  recordar aos professores, funcionários e comunidade seus pontos fortes, e mostrar as pessoas que estão chegando na escola todas as coisas boas que a Unidade tem e o bom trabalho realizado, para que a Unidade continue melhorando e desenvolvendo cada vez mais esses pontos fortes. Para aquilo que é percebido como índice abaixo do esperado são criados planos de ação para sua melhoria buscando ideias e contribuições dos vários segmentos.
A equipe gestora também reuniu-se com os membros do Conselho de Escola e da Associação de Pais e Mestres (A.P.M)  para estabelecer os objetivos e metas em relação as prioridades que foram definidas para o Projeto Político Pegagógico (P.P.P) da escola.
 E nessa etapa consideramos que a participação dos colegiados, em torno de 70%, foi significativa. Pais, professores e funcionários pensaram em como solucionar as necessidades definidas para uma melhor qualidade na aprendizagem.
Na gestão democrática a participação de todos no planejamento é fundamental.Para Gandin (2001) é necessário que o planejamento seja  participativo, onde com a colaboração de todos os envolvidos com seu saber, suas ideias, seu conhecimento da realidade  se busca transformar a realidade social através de ações elaboradas pelo grupo para solucionar os problemas apresentados. Essa participação inclui para ele diversos processos como: trabalho individual, trabalho em pequenos grupos e plenárias para que a decisão final evite “discussões polarizadas e formação de grupos que se degladiam”. (GANDIN ,2001.p. 93).
Cabe a comunidade comprometer-se em criar sua própria história, determinando os objetivos que pretendem alcançar e como irão realizar as mudanças que querem para o futuro.
 Os pontos frágeis da Unidade não devem apenas ser identificados, e  continuar lá sem serem melhorados, ou como se não fosse possível fazer qualquer coisa para mudá-los. Deve-se ter objetivos e metas que determinem ações, métodos e recursos para solucionar os problemas apresentados.
Existe uma luta muito grande para envolver a comunidade escolar. Pais, funcionários e os próprios professores não querem participar dos colegiados como Conselhos Escolares e APM, alegando falta de tempo, falta de capacitação para se envolver com esses órgãos.
É um trabalho árduo conseguir pessoas que se disponham a participar efetivamente nas soluções para a melhoria da escola, comprometendo-se com a qualidade da educação da nossa escola.
O que notamos é que as pessoas não querem assumir compromissos, pensar juntas para solucionar um problema, pois isso exige trabalho, esforço.
Todos querem melhorias, mudanças, mas são bem poucos que estão dispostos a realmente lutar por elas.
Apesar dessas dificuldades notamos que com o passar dos anos professores, funcionários e comunidade vão criando uma confiança na equipe gestora, e aos poucos vamos percebendo uma participação mais ativa.
Também cabe a nós, enquanto equipe gestora mostrar a real importância da gestão democrática, de ajudar na elaboração de um PPP consistente e que realmente tenha a cara da escola, bem como buscar ideias de como consolidar e fortalecer a gestão democrática.
No dia a dia da escola muitas vezes enxergamos tudo como várias peças desconectadas. Nosso desejo é que a comunidade escolar enxergue que uma coisa é interligada com a outra.Sentimos que começamos a montar um grande quebra cabeça que visa uma só coisa: a busca em oferecer a educação de qualidade para todos os nossos alunos.
A cada dia buscamos formas de aumentar a participação da comunidade no cotidiano escolar. Ainda estamos buscando meios de como estimular a comunidade a participar ativamente, a  tomar  decisões,a assumir  compromisso com os processos educativos. Pois sabemos que as questões refletida por todos, ampliam as alternativas para a busca por mudanças.
 Constantemente buscamos soluções para os desafios apontados e inovações que proporcionem um processo de ensino- aprendizagem mais dinâmico, prazeroso e eficaz.
Nosso desejo é conseguir cada vez mais trazer pessoas que se comprometam a melhorar a qualidade da educação da nossa escola.
Para modificar sua própria realidade cultural, a instituição educativa deverá apostar em novos valores. Em vez da padronização, propor a singularidade; em vez de dependência, construir a autonomia; em vez de isolamento e individualismo, o coletivo e a participação; em vez da privacidade do trabalho pedagógico, propor que seja público; em vez de autoritarismo, a gestão democrática; em vez de cristalizar o instituído, inova-lo, em vez de qualidade total, investir na qualidade para todos (VEIGA, 2003, p.279). 
A contribuição dos estudos foi fundamental para iniciarmos a reelaboração do PPP  da nossa Unidade, visto que esse documento sempre foi feito sem entender sua real importância, e como ele deveria ser elaborado, porque deveria ser elaborado e como seria útil para o trabalho desenvolvido na Unidade Escolar.
Acreditamos que “... pela educação como prática democrática se constrói o político e se concorre para uma sociedade mais cooperativa, mais compartilhada... e mais digna de ser compartilhada.” (PARO, 2002 p.18)
Por isso buscamos formas de desenvolver o trabalho de gestão democrática, onde todos juntos  busquem formas de garantir o acesso, a permanência e aprendizagem efetiva dos alunos com o objetivo de melhorar o processo de ensino e aprendizagem para que se contrua uma sociedade melhor para o futuro.


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

AZEVEDO, Janete Maria Lins de. O projeto político-pedagógico no contexto da gestão escolar. Salto para o Futuro, Série : Retratos da Escola, Boletim 12, junho/julho. 2005. Disponível em: < http://www.tvbrasil.org.br/fotos/salto/series/150822RetratosEscola.pdf>. Acesso em: 29 nov. 2014.
FUSARI, José Cerchi. O planejamento do trabalho pedagógico: algumas indagações e tentativas de respostas. Série Ideias n. 8. São Paulo: FDE, 1998, pp.  44-53.
GADOTTI, Moacir. O projeto político-pedagógico na escola: na perspectiva de uma educação para a cidadania. Brasília, 1994.  
GANDIN, D. A Posição do Planejamento Participativo entre as Ferramentas de Intervenção na Realidade. In: Currículo sem Fronteiras, Porto Alegre, v.1, n.1, p.81-95, Jan/Jun 2001.                        Disponível em: <http://www.curriculosemfronteiras.org/vol1iss1articles/gandin.pdf >. Acesso em: 30  mar. 2015.  
PARO, V. H. Implicações do caráter político da educação para a administração da escola pública. In: Educação e Pesquisa, São Paulo, v.28, n.2, p. 11-23, jul./dez. 2002. Disponível em:                                                  < http://www.vitorparo.com.br/wp-content/uploads/2014/06/implicacoesdocaraterpoliticodaeducacaoparaaadministracaodaescolapublica.pdf>. Acesso em: 30 mar. 2015.
RISCAL, S. A. O Projeto Político Pedagógico (PPP) e a construção de uma sociedade democrática. In:____. Gestão democrática no cotidiano escolar. São Carlos: EdUFSCar, 2009. (Coleção UAB-UFSCar). 
VEIGA, IPA. Inovações e projeto político pedagógico: uma relação regulatória ou emancipatória. Cadernos do CEDES, 2003 Dez; 23(61): 267-281. 

  

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